terça-feira, agosto 30, 2005
terça-feira, agosto 23, 2005
Wewe rafiki mbaya
Kila kitu kiko sawa
So what? C'est toute?
Not ici
Nilikupenda once
Nilikukosa sana too
Now Nikuchukia
Je suis alone
Mas na minha
sexta-feira, agosto 19, 2005
erro divino: eu
a canção entoada pelo gênio maligno de minha consciência domina minha razão. as leis ditadas aos quatro ventos, sendo que três deles são passageiros e o último tende a ser o primeiro, grudam, como chiclete de hortelã na sola do sapato, nas alternativas que peso, para lá ou para cá, quando me vejo diante de alguma situação hipócrita. todas são. todas menos essa. esse momento em que escrevo. esse momento do meu eu verdadeiro. que cria e destrói todas as coisas. para depois me retomar em mais um dia que não sinto fluir.
quinta-feira, agosto 18, 2005
"Ó verme dos vermes! A profundidade do esgoto revela a sua superficialidade. O cheiro de lixo sulfúrico me dá água na boca perto do seu. Imundo! Imundo! É o que chamo de desprezível. É o mbaya, o deus vermelho decaído. A negação, o positivo corrompido. Vomite! Cuspa sua estupidez! E não faça essa cara, eu bem te conheço para dizer que tudo isso é verdade."
terça-feira, agosto 16, 2005
sexta-feira, agosto 12, 2005
terça-feira, agosto 09, 2005
o olhar estranho que ela não deu
E o quê tem demais? O fundo do poço de chama desespero. O princípio passando pelo fim e acabando no meio. Tudo errado! Talvez aquele pássaro, talvez aquela planta? Não! Tenho agora certeza... Enfie até o fundo com gosto e violência! Ninguém merece o desprezo. Menos eu, o pior rato dos bueiros... Também aquela? E aquele? Não importa mais, respiro diferente. Agora livre e nada na frente. Foda-se o que você tinha dito, eu não acredito. E o quê tem de menos? Não voltarei, pois não sou mais o mesmo...