sexta-feira, agosto 19, 2005

erro divino: eu

a canção entoada pelo gênio maligno de minha consciência domina minha razão. as leis ditadas aos quatro ventos, sendo que três deles são passageiros e o último tende a ser o primeiro, grudam, como chiclete de hortelã na sola do sapato, nas alternativas que peso, para lá ou para cá, quando me vejo diante de alguma situação hipócrita. todas são. todas menos essa. esse momento em que escrevo. esse momento do meu eu verdadeiro. que cria e destrói todas as coisas. para depois me retomar em mais um dia que não sinto fluir.

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