Ribeirão Preto 18 km
De São Paulo para Campinas: discussões de trabalho com o carona. Depois o carro dominado pela minha solidão, pela ansiedade de vê-la e por músicas circulares. Congestionamento na Dom Pedro I, apertando ainda mais o peito.
De Campinas a Limeira pensando nos beijos dela.
De Limeira a Araras imagino o encontro.
De Araras a Leme o toque.
De Leme, passando por Pirassununga, chego a Porto Ferreira com o carro a 110 e a cabeça a 1000.
De Porto Ferreira a Cravinhos já me cansa essa saudade. Tenho que cuidar para não pisar tão fundo. Ela não gosta... “Vou dar um soco na sua cara”. Não consigo deixar de sorrir.
Depois de Cravinhos a placa: “Ribeirão Preto 18 km”, que é quando eu penso que falta mais ou menos 1 hora. Um sorriso sincero e um suspiro. Agora falta pouco. Cada vez menos.
De Ribeirão Preto a Batatais a estrada já está bem vazia, mas minha alma cheia.
O maior trecho é de Batatais a Franca. A cada curva, cada subida, a tentativa de avistar as luzes da cidade-destino. É lá que ela está. E lá que quero estar. E depois, pouco tempo no relógio, mas muito para quem ama, posso finalmente beijá-la naquele corredor escuro, tendo a certeza que é ali que pertenço.
Agora, longe novamente, mal posso esperar para começar tudo de novo.
De São Paulo para Campinas: discussões de trabalho com o carona. Depois o carro dominado pela minha solidão, pela ansiedade de vê-la e por músicas circulares. Congestionamento na Dom Pedro I, apertando ainda mais o peito.
De Campinas a Limeira pensando nos beijos dela.
De Limeira a Araras imagino o encontro.
De Araras a Leme o toque.
De Leme, passando por Pirassununga, chego a Porto Ferreira com o carro a 110 e a cabeça a 1000.
De Porto Ferreira a Cravinhos já me cansa essa saudade. Tenho que cuidar para não pisar tão fundo. Ela não gosta... “Vou dar um soco na sua cara”. Não consigo deixar de sorrir.
Depois de Cravinhos a placa: “Ribeirão Preto 18 km”, que é quando eu penso que falta mais ou menos 1 hora. Um sorriso sincero e um suspiro. Agora falta pouco. Cada vez menos.
De Ribeirão Preto a Batatais a estrada já está bem vazia, mas minha alma cheia.
O maior trecho é de Batatais a Franca. A cada curva, cada subida, a tentativa de avistar as luzes da cidade-destino. É lá que ela está. E lá que quero estar. E depois, pouco tempo no relógio, mas muito para quem ama, posso finalmente beijá-la naquele corredor escuro, tendo a certeza que é ali que pertenço.
Agora, longe novamente, mal posso esperar para começar tudo de novo.
1 Comentários:
Da próxima vez posso ser carona até Ribeirão Preto.
=D
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