Quem me dera fosse mentira
Ridícula sim é a minha sina
Que se revela depois de tanto tempo
Adormecida ou simplesmente criada
O vício que em mim só atrapalha
A visão que fora de mim não possuo
Passos cada vez mais precisos
Pelo menos é assim que sigo
Percebendo que o destino ainda arisco
Só clama por luz e solidão
E não querendo crer nas palavras
Continuo com a vida mais amarga
Mas o que eu quero é um pouco de luz
E ar que vai reconhecer em mim
Justamente aquilo que não quero ser
E por causa disso vai fugir
Negando os sentidos e as vontades
De finalmente chegar ao final
Com graves brotos de nada
Nascerá minha nova harmonia
Aquela que só faz sentido para mim
Desejando aquilo que não existe:
A beleza e o intelecto associados
Com a pura vontade de ser minha
Ridícula sim é a minha sina
Que se revela depois de tanto tempo
Adormecida ou simplesmente criada
O vício que em mim só atrapalha
A visão que fora de mim não possuo
Passos cada vez mais precisos
Pelo menos é assim que sigo
Percebendo que o destino ainda arisco
Só clama por luz e solidão
E não querendo crer nas palavras
Continuo com a vida mais amarga
Mas o que eu quero é um pouco de luz
E ar que vai reconhecer em mim
Justamente aquilo que não quero ser
E por causa disso vai fugir
Negando os sentidos e as vontades
De finalmente chegar ao final
Com graves brotos de nada
Nascerá minha nova harmonia
Aquela que só faz sentido para mim
Desejando aquilo que não existe:
A beleza e o intelecto associados
Com a pura vontade de ser minha
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