Um brinde!
Levantei a cabeça e me olhei no espelho. Um bêbado deprimido. Mais pela esperança morimbuda que pelo álcool. Os olhos vermelhos e a vontade de quebrar tudo o que vem pela frente. Os braços dela em torno de outro. Outros braços em torno dela. E eu? Abraçado na pia de um banheiro sujo, que tinha um cheiro azedo, lamentando saber que certas coisas em mim mesmo não podem ser controladas. E ela foi uma delas.
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