segunda-feira, janeiro 10, 2005

É fácil, muito fácil acreditar em qualquer coisa racional.
Restos da atividade cultural que você diz lhe pertencer.
Com orgulho nos olhos por chegar a conclusões.
A respeito de mim e de você. De tudo e de todos.
Sem perceber nos erros de seus falsos argumentos.
Sempre as mesmas teorias, os mesmos conceitos.
Tudo sempre igual. Racional. Puramente racional.
E nessas falsas imagens que mora sua cigana falha.
E você fala. Fala sem pensar e sem parar.
Em realidade, em movimento. O resumo é sempre o mesmo.
Mas você esquece do que vê.
E reside na sua resistência contra o real.
A essência de seu eu superficial.
Tudo isso já foi dito. Seu efetivo é vazio.
Sempre racional. Puramente racional. Apenas isso.

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