Enquanto isso, do outro lado da cidade, uma borboleta pousou suavemente sobre o armário branco, para espanto de todos aqueles que moravam naquela casa sem teto. Todos liam as mesmas coisas, tentando achar relações entre o que é pensado com o que é visto. Tudo isso não passava de um estupro que a razão costuma fazer com tudo aquilo que está por aí. Ela tenta se impor, tenta quebrar com a magia imaginativa e deixar tudo mais chato com suas regras que envolve causa e efeito. A borboleta também era branca. Exatamente por isso causava espanto nas pessoas que moravam naquela casa.
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