quinta-feira, maio 20, 2004

Get me away from here, I´m dying

Não penso mais no futuro como pensava antigamente. Não vejo mais as coisas como elas devem ser, mas como elas deveriam ser. A influência de fluxos incostantes. A flexibilidade nula. Facas e flechas, tudo parace cortar. Rasgando e rangendo, sem restrições ou retorno. Apenas aquele vazio simples, que nem mesmo eu posso contemplar. No universo de momentos que já passaram, agora apenas volto ao tempo em que via tudo de maneira diferente. Não pior, não melhor, simples e diferente, como agora. E o agora é essa eterna dúvida, que fica entre o presente e o futuro. Que permanece único por realmente não existir, pois o agora sempre passa quando vivemos nele, ou por ele... Tanto faz. Não importa o agora, ele não existe, só o passado e o futuro... O passado, que sempre será o nosso agora como lembrança, e o futuro, que seria nosso agora como esperança.

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