domingo, abril 11, 2004

uma mão

uma pequena mão, com dedos não muito longos, se estende e limpa as lágrimas de uma alma vazia. sorrir sozinho já não é mais proibido, pois um pequeno gesto já é suficiente para levantar as lembranças caídas. o olhar no nada, com brilhos tímidos e sorrisos presos, faz de tempos escuros já penumbra com o sol nascendo. em tempos de guerra, em tempos de conflito, essa mão, dona do riso, dona de tudo, já não é mais simples imaginação. hoje só é permetido pensar em você. hoje, nem se pudesse ou quisesse, não pensaria em outra coisa. só em você.

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