Na beira da estrada havia uma mulher solitária. Andava olhando seus pés, e seu vestido sempre queria ser levado pelo vento. Andou durante horas, sozinha, sem ver nenhum carro passar por perto. No final da rodovia havia uma placa, que foi ignorada por ela. E exatamente naquela placa ela terminou os seus dias, sentada em sua sombra, cantando os hinos que agora já estão esquecidos. Assim como ela.
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