quinta-feira, janeiro 29, 2004

Imagine um passo dado ao lado de você mesmo. Imagine que você não saiba que tudo o que você vê é tudo aquilo que você é. Imagine uma mente perturbada, uma vida em desgraça e os ideais arruinados. Quem poderá dizer o que será feito, e o que poderá ser ignorado? Nada, apenas a perturbação mental, apenas o lado negro de nós mesmos tomando conta do lado oposto. Muita coisa em jogo: a subjetividade. Não sei de mais nada.

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